sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Cuidado para não abortar grandes idéias

 

Em uma faculdade de medicina, certo professor propôs à classe a seguinte situação:

— Baseados nas circunstâncias que vou enumerar, que conselho vocês dariam a esta senhora grávida do quinto filho? O marido sofre de sífilis e ela de tuberculose. Seu primeiro filho nasceu cego e o segundo morreu. O terceiro nasceu surdo. O quarto é tuberculoso e ela está pensando seriamente em abortar a quinta gravidez. Que caminho a aconselhariam tomar?

Com base nesses fatos, a maioria dos alunos concordou que o aborto seria a melhor saída para ela. O professor, então, disse aos alunos:

— Os que disseram sim à idéia do aborto, saibam que acabaram de matar o grande compositor Ludwig van Beethoven.

Na empresa, grandes projetos, excelentes idéias, às vezes são "abortadas" assim que as pessoas envolvidas se vêem diante de situações difíceis. Tudo, para ser bem-feito, leva tempo e exige perseverança, tenacidade e entusiasmo.

 
 
Em uma faculdade de medicina, certo professor propôs à

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terça-feira, 11 de janeiro de 2011

A Filosofia do Google e suas 10 verdades

Nossa filosofia

Dez verdades em que acreditamos

"O mecanismo de pesquisa perfeito", diz o co-fundador Larry Page, "deve entender exatamente o que você quis dizer e retornar exatamente o que você quer". Quando o Google começou, você ficaria incrivelmente surpreso em inserir uma consulta de pesquisa e encontrar a resposta certa imediatamente. O Google se tornou um sucesso exatamente porque éramos melhores e mais rápidos em encontrar a resposta certa do que outros mecanismos de pesquisa da época.

Mas a tecnologia tem evoluído muito desde então e a cara da web mudou. Reconhecendo que a pesquisa é um problema que nunca será resolvido, continuamos a ultrapassar os limites da tecnologia existente para fornecer um serviço rápido, exato e fácil de usar que possa ser acessado por qualquer pessoa em busca de informações, esteja ela em uma mesa em Boston ou em um telefone em Bangcoc. Também não deixamos de lado as lições que aprendemos com a pesquisa para enfrentar ainda mais desafios.

À medida que continuamos olhando para o futuro, esses princípios essenciais orientam as nossas ações.

Dez verdades descobertas pelo Google

1. O foco no usuário e em todo o resto continuará.

Desde o início, procuramos fornecer a melhor experiência do usuário possível. Não importa se estamos desenvolvendo um novo navegador da internet ou um novo ajuste no layout da página inicial, tomamos muito cuidado para garantir que você ficará satisfeito, e não para atingir o nosso próprio objetivo ou resultado interno. A interface da nossa página inicial é simples e as páginas são carregadas instantaneamente. O posicionamento dos resultados de pesquisa nunca é vendido para ninguém, e a publicidade não serve apenas para anunciar, mas também para oferecer conteúdo relevante, sem distrair os usuários. Além disso, quando criamos novas ferramentas e novos aplicativos, queremos que eles funcionem tão bem que você nunca fique pensando em outra alternativa.

2. É melhor fazer uma só coisa muito, muito bem.

Fazemos pesquisa. Com um dos maiores grupos de pesquisa do mundo voltado exclusivamente para solucionar problemas de pesquisa, sabemos o que fazemos bem e o que poderia ser melhor. Graças à iteração contínua em problemas difíceis, temos conseguido solucionar questões complexas e fornecer aprimoramentos constantemente para um serviço que já faz da busca de informações uma experiência rápida e simples para milhões de pessoas. A nossa dedicação para melhorar a pesquisa nos ajuda a aplicar o que aprendemos em novos produtos, como o Gmail e o Google Maps. Esperamos levar o poder da pesquisa para áreas anteriormente não exploradas e ajudar as pessoas a acessar e usar ainda mais as informações em franca expansão em suas vidas.

3. Rápido é melhor que devagar.

Sabemos que o seu tempo é precioso, e quando você procura uma resposta na web, quer encontrá-la imediatamente – e o que nós queremos é oferecê-la. Talvez sejamos a única empresa do mundo que pode dizer que o nosso objetivo é fazer com que as pessoas saiam da nossa página o mais rápido possível. Diminuindo o excesso de bits e bytes das nossas páginas e aumentando a eficiência do nosso ambiente de serviço, quebramos os nossos próprios recordes de velocidade muitas vezes, até reduzir o tempo de resposta médio de um resultado de pesquisa a uma fração de segundo. A velocidade é uma das prioridades de todos os produtos que lançamos, seja um aplicativo para celular ou o Google Chrome, um navegador desenvolvido para ser rápido o suficiente na web moderna. E ainda continuamos trabalhando para que tudo fique cada vez mais rápido.

4. A democracia na web funciona.

A pesquisa do Google funciona porque tem como base milhões de usuários que postam links em sites para ajudar a determinar quais sites oferecem conteúdo de qualidade. Avaliamos a importância de cada página da web usando mais de 200 sinais e diversas técnicas, incluindo o nosso algoritmo PageRank™ patenteado, que analisa quais sites foram "votados" como as melhores fontes de informações por outras páginas da web. Quanto mais a web cresce, melhor ainda fica essa abordagem, pois cada novo site é outro ponto de informações e outro voto a ser contado. Nessa mesma linha, trabalhamos ativamente no desenvolvimento de softwares de código aberto, que trazem inovação graças ao esforço coletivo de muitos programadores.

5. Você não precisa estar em sua mesa para precisar de uma resposta.

O mundo está cada vez mais móvel: as pessoas querem acesso às informações onde estiverem e sempre que precisarem. Somos os pioneiros de novas tecnologias e oferecemos novas soluções para serviços móveis que ajudam as pessoas do mundo todo a realizar diversas tarefas pelo celular, desde verificar e-mails e compromissos até assistir a vídeos, sem falar das várias maneiras diferentes de acessar a pesquisa do Google em um celular. Além disso, esperamos levar ainda mais inovação para os usuários móveis em qualquer lugar com o Android, uma plataforma móvel de código aberto gratuita. O Android tem essa liberdade que moldou a internet para o mundo móvel. O Android não só beneficia os clientes, que têm mais opções e novas experiências móveis, mas também gera oportunidades de renda para transportadoras, fabricantes e desenvolvedores.

6. Você pode ganhar dinheiro sem ser mau.

O Google é uma empresa. A receita gerada é derivada da tecnologia de pesquisa oferecida para as empresas e da venda de anúncios exibidos no nosso site e em outros sites da web. Centenas de milhares de anunciantes do mundo todo usam o Google AdWords para promover seus produtos; centenas de milhares de editores aproveitam o nosso programa Google AdSense para exibir anúncios relevantes para o conteúdo dos seus sites. Finalmente, para garantir o atendimento a todos os usuários (sejam anunciantes ou não), temos um conjunto de princípios que servem de orientação para os nossos programas e práticas de publicidade:

  • Não permitimos a exibição de anúncios nas nossas páginas de resultados, a não ser que eles sejam relevantes onde aparecem. Acreditamos piamente que os anúncios podem fornecer informações úteis se, e somente se, forem relevantes para o que você deseja encontrar - é por isso que algumas pesquisas acabam não exibindo nenhum anúncio.
  • Acreditamos que a publicidade não precisa ser espalhafatosa para ser eficiente. Não aceitamos anúncios pop-up, que atrapalham a visibilidade do conteúdo solicitado. Constatamos que os anúncios de texto relevantes para o usuário que lê geram taxas de cliques muito maiores do que os anúncios exibidos aleatoriamente. Qualquer anunciante, grande ou pequeno, pode aproveitar essa mídia, que é muito mais direcionada.
  • Como os anúncios no Google sempre são identificados claramente como um "Link patrocinado", a integridade dos nossos resultados de pesquisa não é comprometida. Nunca manipulamos as classificações para colocar os nossos parceiros nas primeiras posições dos resultados de pesquisa e ninguém pode comprar um PageRank melhor. Os nossos usuários confiam na nossa objetividade e nenhum ganho a curto prazo justificaria a perda dessa confiança.

7. Há sempre mais informações em outros lugares.

Depois de indexar mais páginas HTML na internet do que qualquer outro serviço de pesquisa, os nossos engenheiros passaram a se preocupar com as informações que não estavam acessíveis imediatamente. Às vezes, é apenas uma questão de integrar novos bancos de dados na pesquisa, como adicionar um número de telefone, uma busca de endereço e um diretório de empresas. Outras iniciativas exigiram um pouco mais de criatividade, como a adição da possibilidade de pesquisar arquivos de notícias, patentes, periódicos acadêmicos, bilhões de imagens e milhões de livros. Os nossos pesquisadores continuam procurando maneiras de levar todas as informações do mundo às pessoas que procuram respostas.

8. A necessidade de informações ultrapassa todas as fronteiras.

Nossa empresa foi fundada na Califórnia, mas a nossa missão é facilitar o acesso às informações para o mundo inteiro, em todos os idiomas. Para isso, temos escritórios em dezenas de países, mantemos mais de 150 domínios na internet e exibimos mais da metade dos nossos resultados para pessoas que moram fora dos Estados Unidos. Oferecemos a interface de pesquisa do Google em mais de 110 idiomas, permitimos que as pessoas limitem os resultados ao conteúdo escrito em seu próprio idioma e pretendemos fornecer os demais aplicativos e produtos no máximo de idiomas possível. Usando as nossas ferramentas de tradução, as pessoas podem descobrir conteúdos escritos no outro lado do mundo em idiomas que elas não falam. Com essas ferramentas e a ajuda de tradutores voluntários, temos conseguido melhorar muito a variedade e a qualidade dos serviços que oferecemos até nas regiões mais remotas do planeta.

9. Você pode ser sério sem um terno.

Os nossos fundadores criaram o Google com base na ideia de que o trabalho deve ser desafiador e que o desafio deve ser divertido. Acreditamos que coisas excelentes e criativas têm maior probabilidade de acontecer com a cultura certa da empresa - e isso não significa apenas lâmpadas de lava e bolas de borracha. Incentivamos o trabalho em equipe e temos orgulho das realizações individuais que contribuem para o nosso sucesso em geral. Valorizamos muito os nossos funcionários - pessoas animadas e apaixonadas pelo que fazem com diversas formações e abordagens criativas com relação a trabalho, diversão e vida. A nossa atmosfera pode ser casual, mas como as novas ideias surgem na fila da lanchonete, em uma reunião da equipe ou na academia, elas são desenvolvidas, testadas e colocadas em prática com muita rapidez - e também podem ser o início de um novo projeto destinado ao uso mundial.

10. Ótimo não é bom o suficiente.

Tudo é bom quando começa bem, não quando termina bem. Nós estipulamos metas que sabemos que ainda não podemos atingir porque acreditamos que o esforço para atingi-las resultará em um trabalho melhor do que o esperado. Através da inovação e da iteração, desejamos criar coisas que funcionem bem e fazer aprimoramentos de maneiras inesperadas. Por exemplo, quando um dos nossos engenheiros viu que a pesquisa funcionava bem para palavras sem erros de ortografia, ele pensou como seria a pesquisa com erros de ortografia. Isso o levou a criar um corretor ortográfico intuitivo e mais útil.

Mesmo que você não saiba exatamente o que está procurando, encontrar uma resposta na web é problema nosso, não seu. Tentamos estimar as necessidades ainda não solicitadas pelo nosso público-alvo global e as satisfazemos com produtos e serviços que estipulam novos padrões. Quando lançamos o Gmail, ele tinha mais espaço de armazenamento do que qualquer serviço de e-mail disponível. Se olharmos para trás, essa oferta parece óbvia - mas isso porque agora temos novos padrões de armazenamento de e-mail. Procuramos fazer esse tipo de alteração e sempre buscamos novos lugares onde podemos fazer a diferença. Finalmente, a nossa constante insatisfação com as coisas é a força motriz que está por trás de tudo que fazemos.


Atualização: Escrevemos essas "10 verdades" há muitos anos. Revisamos essa lista periodicamente para ver se ela ainda é válida. Esperamos que seja - e você pode nos ajudar a fazer isso. (setembro de 2009)

Fonte: http://www.google.com/corporate/tenthings.html

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sábado, 8 de janeiro de 2011

100 Coisas que vão estar em alta em 2011

1) impressão em 3D
2) classe média africana
3) aplicativos além do mobile (princípios passam a ser adotados no desktop e em browsers)
4) art.sy
5) aplicativos relacionados a automóveis
6) check-ins automáticos

7) bambu
8) bancos proporcionando aplicativos não-bancários
9) banners publicitários que fazem mais
 (exemplo: transmissão, descontos)
10) degustadores e especialistas em cervejas
11) biomímese (design inspirado na natureza)
12) arquiteto Bjarke Ingels (“o Lady Gaga da arquitetura”)
13) Brasil como líder eletrônico (alta taxa de adoção de celulares, Internet, mídias sociais, governo eletrônico)
14) desmonte do livro: publicação por capítulos; meios-termos entre artigo de revista e livro; etc.
15) brigadeiro (o doce)
16) “compre um, doe um”
 (produtos fortemente atrelados a causas de impacto social)
17) publicidade nos “captcha” (confirmação de preenchimento humano nos formulários online)
18) livros eletrônicos infantis
19) o verde passado a limpo: produtos precisam especificar porque se taxam como ecológicos
20) algodão mais caro (problemas diversos de fornecimento)
21) turismo culinário
22) declínio da caixa registradora (dispositivos mais versáteis vem sendo usados largamente)
23) desmatamento na mira: entidades e eventos tratam cada vez mais sobre o tema
24) Detroit
25) paradinhas offline: momento de desligar os aparelhos, desconectar, sentir o ambiente imediato (alguns restaurantes já proíbem até mesmo smartphones)
26) etiqueta digital: aumenta a necessidade de se observar e corrigir posturas e gafes não necessariamente feitas na Internet, mas em relação ao uso da Internet quando se está com outras pessoas)
27) mapas digitais de dentro dos locais (como se deslocar em shopping centers, aeroportos, etc)
28) intervenções digitais
29) Cidade Tecnológica do Leste de Londres
30) compartilhamento de livros eletrônicos
31) reconhecimento facial altera anúncios eletrônicos em tempo real
32) jornalismo empreendedor
33) alternativas ao Facebook

34) fast-moda (produção, entrega e consumo em ciclos menores)
35) f-commerce (o Facebook como carrinho de compras)
36) comida científica (projetadas para saúde ou beleza)
37) hotéis com temática gay
38) foco em doenças globais: doenças cardíacas, câncer, obesidade e diabetes
39) carros luxuosos ecológicos
40) desconto progressivo de acordo com o número de consumidores
41) maçãs antigas diversificadas
42) monitoramento de consumo elétrico doméstico
43) “ignorância é bênção”
: questionamentos fortes sobre quanta informação realmente é importante publicar
44) encontros e acontecimentos presenciais
45) atriz Jennifer Lawrence
46) turismo em Londres
47) conteúdo longo
48) match (chá verde japonês)
49) saúde no celular: de informações a fichas médicas, agendamentos e interações com profissionais
50) a obra de Michael Jackson permanece viva
51) micronegócios de nicho em torno de bens, habilidades, experiências
52) publicação via celular
53) memes de celular
: “virais” vistos em celular sobrepõem o boca-a-boca
54) mercado do esmalte: até fabricantes de automóveis fornecem cores exclusivas para as unhas das clientes
55) nano-cervejarias (caseiras, miro-micro, menores do que as micro-cervejarias)
56) Near Field Communication (NFC) – mais versátil do que RFID
57) a nova indústria da mobilidade: fabricantes de automóveis testam carros menores, direção compartilhada, passam a se apresentar como provedores de soluções de mobilidade
58) a nova cozinha nórdica
59) nova geração de documentaristas
60) Neymar
61) New Kids on The BackStreet Boys: as duas “boy bands” estão em voga novamente e vão se juntar para uma turno
62) recontextualização de objetos: com a acensão de bens digitais, os bens materiais obsoletos (que foram substituídos) passam a virar fetiche e ganhar status de decoração ou arte (livros, vinil, câmeras analógicas, etc)
63) odisséias rastreáveis: viajantes passam a publicar em tempo real conteúdo multimídia geolocalizado de suas expedições
64) mão de obra idosa
65) The Oprah Winfrey Network
66) estilista brasileiro Pedro Lourenço
67) grafos e gráficos dos gostos pessoais (tipo Hunch, Gravity)
68) jornalista norte-americano Piers Morgan, que assume o posto de Larry King na CNN
69) produtor multimídia australiano Pogo
70) automóvel compartilhado
71) atriz Rooney Mara
72) rum (a bebida)
73) cantora Rye Rye
74) jogador de golfe Ryo Ishikawa, japonês de 19 anos que já está entre os 50 melhores do mundo
75) tornar tudo leiturável com scan (com QR Codes e afins)
76) aparelhos auto-carregáveis (que dispensam fontes de energia)
77) experimentações em refeitórios inteligentes (que encorajam opções de comida saudável, rearranjadas)
78) infra-estrutura inteligente (por exemplo, redes digitais acopladas nas redes elétricas)
79) câmeras fotográficas de celulares (smartphones) tornam-se as preferidas
80) intolerância ao fumo
81) browsers sociais tornam-se populares (funcionalidades de interação, compartilhamento e recomendação tornam-se “itens de série” dos principais navegadores de páginas)
82) vigilância de redes sociais (tanto por segurança quanto por políticas empresariais)
83) objetos sociais (códigos visuais leituráveis que permitem registrar e compartilhar informações e links sobre os objetos do dia-a-dia)
84) empresas de turismo vendem viagens para o espaço
85) produtos com história: preferência dos consumidores por produtos que incluam algo interessante sobre sua matéria-prima, fabricação ou comercialização)
86) padrões mais estritos para construções verdes (sustentáveis)
87) tablets infantis (iPads e Kindles específicos para crianças)
88) tap-to-pay (pagamento ágil ao aproximar celular do aparelho de cobrança)
89) tecnologia como atrativo de outras áreas do consumo
90) nostalgia offline com aparelhos digitais
: aplicativos que retomam hábitos como escrita manual
91) tatuagens temporárias tornam-se badaladas
92) filme do personagem Tintin
93) profissão de produtor transmídia
94) papel higiênico sem tubo de papelão no miolo
95) Ucrânia
96) adaptação de zonas industriais em parques urbanos
97) telefonemas em vídeo no celular (não mais apenas no computador)
98) espelhos virtuais: filmam o cliente e simulam uso de roupas, maquiagens, acessórios
99) aplicativos ativados por voz (talvez nova regulamentação para poder usar quando dirigindo veículos)
100) transmissões ao vivo pelo YouTube (ou outros sites, não mais usados apenas para armazenamento)

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terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Quais as linguagens de programação mais usadas pelo mundo afora?

 

Position
Dec 2010
Position
Dec 2009
Delta in Position Programming Language Ratings
Dec 2010
Delta 
Dec 2009
Status
1 1 Java 17.999% +0.94%   A
2 2 C 16.076% -0.21%   A
3 4 C++ 9.014% -0.16%   A
4 3 PHP 7.511% -2.26%   A
5 6 C# 6.687% +0.43%   A
6 7 Python 6.482% +1.30%   A
7 5 (Visual) Basic 5.118% -2.66%   A
8 13 Objective-C 3.242% +2.08%   A
9 9 Perl 2.331% -0.36%   A
10 11 Delphi 2.171% -0.13%   A
11 10 Ruby 1.780% -0.87%   A
12 8 JavaScript 1.509% -2.01%   A
13 15 Lisp 1.064% +0.18%   A
14 31 Transact-SQL 0.775% +0.47%   A
15 29 RPG (OS/400) 0.770% +0.44%   A--
16 17 Pascal 0.760% +0.06%   A
17 - Assembly 0.663% +0.66%   B
18 25 Ada 0.650% +0.24%   B
19 14 SAS 0.643% -0.27%   B
20 21 MATLAB 0.605% +0.03%   B
 

Fonte: http://www.tiobe.com/index.php/content/paperinfo/tpci/index.html

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